domingo, 3 de fevereiro de 2013

Símbolos Nacionais


Símbolos Nacionais

Bandeira do BrasilOs símbolos nacionais são quatro: a bandeira, as armas, o selo e o hino. Eles representam o Brasil em cerimônias, eventos, documentos importantes e missões oficiais. Por isso, devem ser respeitados por todos os cidadãosbrasileiros. Todos os países do mundo têm símbolos nacionais. São eles que identificam uma nação.

Selo Nacional 

Ilustração do Selo NacionalO Selo Nacional é constituído por um círculo representando uma esfera celeste, igual ao que se acha no centro da Bandeira Nacional, tendo em volta as palavrasRepública Federativa do Brasil. É usado para autenticar os atos de governo e bem assim os diplomas e certificados expedidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos.

Cores nacionais

Homem carregando uma bandeira verde e amarela
Verde e amarelo são as cores que fazem o coração do brasileiro bater mais forte. O verde está relacionado às matas brasileiras. Existe uma enorme variedade de vegetação no país: Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal, Cerrado, Campos, Restinga, Mata de Araucária, Mata de Cocais, Mangue.

Das cerca de 250 mil espécies vegetais que existem no mundo, aproximadamente 56 mil estão no Brasil. De acordo com o Manual Recreio, da Editora Abril, nosso país tem a maior biodiversidade do planeta. Ou seja: tem a maior quantidade de plantas e animais diferentes do mundo.

Já o amarelo é a cor que lembra as muitas riquezas brasileiras: desde as que podem ser extraídas, quanto as riquezas cultural e espiritual, verdadeiros tesouros para quem sabe amá-las e cultivá-las. 

Bandeira Nacional

bandeira brasileiraA Bandeira Nacional foi adotada pelo Decreto nº 4 de 19 de novembro de 1889 e modificada pela Lei nº 5.443, de 28 de maio de 1968. Ela deve ser atualizada sempre que ocorrer a criação ou a extinção (fim) de algum estado - se um estado for criado, uma nova estrela deverá ser incluída sem alterar a disposição das que já existem.

A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentimento patriótico dos brasileiros, de caráter oficial ou particular.

Você sabia que as estrelas que aparecem na Bandeira Nacional correspondem ao céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8h30 do dia 15 de novembro de 1889 (12 horas siderais)? Conheça as relações entre as estrelas e os estados da Federação!
Estrelas da bandeira do Brasil

 
EstadoEstrela
AcreGama da Hidra Fêmea
Amapá      Beta do Cão Maior
Amazonas Procyon (Alfa do Cão Menor)
Pará           Spica (Alfa da Virgem)
Maranhão    Beta do Escorpião
Piauí        Antares (Alfa do Escorpião)
Ceará     Epsilon do Escorpião
Rio Grande do Norte     Lambda do Escorpião
Paraíba        Capa do Escorpião
Pernambuco      Mu do Escorpião
Alagoas       Teta do Escorpião
Sergipe Iotá do Escorpião
Bahia        Gama do Cruzeiro do Sul
Espírito Santo           Epsilon do Cruzeiro do Sul
Rio de Janeiro         Beta do Cruzeiro do Sul
São Paulo  Alfa do Cruzeiro do Sul
Paraná          Gama do Triângulo Austral
Santa Catarina     Beta do Triângulo Austral
Rio Grande do Sul         Alfa do Triângulo Austral
Minas Gerais         Delta do Cruzeiro do Sul
Goiás                  Canopus (Alfa de Argus)
Mato Grosso Sirius (Alfa do Cão Maior)
Mato Grosso do Sul                    Alfard (Alfa da Hidra Fêmea)
RondôniaGama do Cão Maior
Roraima         Delta do Cão Maior
Tocantins   Epsilon do Cão Maior
Brasília (DF)         
Sigma do Oitante

Armas Nacionais

Brasão das Armas Nacionais

As Armas Nacionais são as instituídas pelo Decreto nº4, de 14 de novembro de 1889 com a alteração feita pela Lei 5.443, de 28 de maio de 1968 (Anexo nº 8).
É obrigatório o uso das Armas Nacionais:
  1. no Palácio da Presidência da República e na residência do presidente da República;
  2. nos edifícios-sede dos ministérios;
  3. nas Casas do Congresso Nacional;
  4. no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos;
  5. nos edifícios-sede dos poderes ExecutivoLegislativo e Judiciário dos estados, territórios e Distrito Federal;
  6. nas prefeituras e câmaras municipais;
  7. na frontaria dos edifícios das repartições públicas federais;
  8. nos quartéis das forças federais de terra, mar e ar e das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, nos seus armamentos, bem como nas fortalezas e nos navios de guerra;
  9. na frontaria, ou no salão principal das escolas públicas;
  10. nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais de nível federal.
 

Cuidado para não se afogar!

O Carnaval está chegando! Como estamos no verão, nada melhor do que aproveitar o feriado se refrescando na praia, na piscina ou até em uma bacia cheia de água no quintal de casa! Mas é necessário muito cuidado, pois brincar com água é bom demais, mas pode ser muito arriscado! A ONG Criança Segura divulgou no início de fevereiro dados importantíssimos para a segurança dos pequenos: o afogamento é a segunda causa de morte, entre os acidentes, de crianças e adolescentes até 14 anos no Brasil. Atrás apenas dos acidentes de trânsito, o afogamento representou 28% das mortes por acidentes. O estudo tem como base números de mortalidade de 2009, os mais atuais divulgados pelo Ministério da Saúde. Principais vítimas Quando as crianças crescem, a preocupação dos pais diminui, pois elas já ficam mais independentes. Além disso, os pequenos se tornam mais corajosos e se arriscam sem medo. Segundo Lia Gonsales, coordenadora de mobilização da ONG Criança Segura, crianças de 10 a 14 anos ficam mais vulneráveis pelas próprias características da idade. “Interesse por velocidade, aventura e ousadia; fácil distração, crescente independência e adesão às regras do grupo”, afirma. Por conta disso, essas crianças maiores são as principais vítimas – olhe o gráfico ao lado. Mais da metade das vítimas são meninos, 67%, enquanto 33% são meninas. O estudo também fez um ranking dos estados brasileiros onde afogamentos acontecem com frequência. O Amapá fica em primeiro lugar: a taxa é de 14 crianças afogadas em 2009 para cada 100 mil habitantes. O Distrito Federal apresentou o menor índice: quase duas crianças por 100 mil habitantes. Veja o gráfico por regiões. O afogamento é um acidente fatal na maioria das vezes. A criança geralmente está acompanhada dos amigos, que não conseguem resgatá-la e acabam se afogando também. Dicas Você sabe como se cuidar em locais que há água? É preciso muito cuidado para que seu momento de diversão não se transforme em tragédia. Os afogamentos podem ser reduzidos com programas de conscientização e com aulas de natação para as crianças. Também é importantíssimo saber ligar para um número de emergência (192 para chamar ambulância e 193 para pedir socorro aos bombeiros) e passar as informações de localização e do que está acontecendo. Veja as dicas que os especialistas da ONG Criança Segura passaram para a Turma do Plenarinho. Em rios, mares e lagos Quase metade das mortes por afogamento ocorre em rios, mares e lagos. Muitas vezes a água parece tranquila, mas a correnteza é super forte, ou o local é mais fundo do que você imagina. Portanto, tome algumas precauções: - Sempre use coletes salva vidas quando estiver próximo a esses locais. E certifique-se de que seus pais estão olhando. - Respeite as placas, os guarda-vidas e verifique as condições das águas abertas. Mergulhe apenas quando tiver certeza de que o local é seguro. - Rápido socorro é fundamental. Incentive seus pais e responsáveis a aprenderem técnicas de primeiros socorros. Que tal você aprender e ensinar a eles? - Nade sempre com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso. - Não brinque de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando. Em casa e clubes Coisa boa é ir ao clube ou até mesmo usar a piscina de casa, não é?! Mas vá com calma! A piscina representa o segundo principal perigo. Além disso, muitos riscos estão escondidos dentro de casa, principalmente para crianças mais novas. Vasos sanitários, banheiras e baldes podem ser fatais. Como é um acidente silencioso, quando descoberto, já pode ser tarde para salvar os pequenos. Confira as dicas para não cair em nenhuma armadilha! - Deixe sempre a tampa do vaso fechada, principalmente se você tiver irmãos menores. Grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras, vasos sanitários, baldes e tanques. - Esvazie sempre banheiras, piscinas infantis e baldes após o uso e guarde-os em local seguro. - Piscinas em casa devem ser cercadas por uma proteção de no mínimo um metro e meio de altura, com portões sempre trancados. - Evite brincar, correr ou pular perto da piscina. Não empurre outras crianças na água. Aprenda brincando Que tal passar essas dicas aos seus pais? É importante que todos fiquem alerta a esse problema, pois não queremos que nenhuma criança seja vítima de afogamento, não é mesmo?! Ainda mais durante um período tão festivo como o Carnaval. Clique aqui e aprenda a se prevenir de forma divertida. No dia 28 de fevereiro, a ONG Criança Segura realiza um fórum no site para discutir o problema. Qualquer pessoa pode participar. Clique aqui e saiba mais. Acidentes com crianças são muito comuns. Por isso, é importante apostar em uma palavra: prevenção! Com a cartilha virtual "Criança Segura" você aprende como isso é simples. A turma do Plenarinho mostra, com muito movimento e diversão, como é fácil evitar acidentes em casa.